Os perigos do uso de engates não certificados

Os perigos do uso de engates não certificados

 

Prática incorreta pode causar acidentes.

 

A segurança dos usuários que trafegam em seus veículos pelas estradas e vias urbanas depende, e muito, da qualidade e manutenção dos acessórios automotivos que compõe o carro. Investir em acessórios de qualidade certificados é fator determinante para evitar acidentes.

O engate está entre os acessórios mais utilizados pelo brasileiro, porém, muitos produtos disponíveis no mercado nacional não seguem as determinações do Conselho Nacional de Segurança (Contran), que exige a certificação do acessório junto ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) – Registro nº 49.

Infelizmente, muitos fabricantes costumam certificar apenas um engate por modelo de carro, ignorando suas atualizações e possíveis alterações na estrutura, que podem implicar, diretamente, em características como peso e desempenho. Além disso, a inserção das informações no site do órgão são genéricas, abrindo espaço para interpretação dúbia: se há a certificação de todos os modelos e atualizações ou não.

Tal atitude, além de caracterizar uma desobediência às leis, pode causar acidentes, colocando em risco a vida dos usuários, já que o engate instalado não apresentará resistência adequada à tração, bem como aos desgastes causados por colisões e outros choques.

Contudo, nunca é demais lembrar a responsabilidade de todos os envolvidos: partindo do fabricante, que não respeita a legislação, até os lojistas e distribuidores, que aceitam e vendem um produto em desacordo às normas de segurança.

Partindo dessa premissa, a Horizon Global do Brasil obedece aos mais rígidos padrões de qualidade internacionais e todos os seus engates passam por testes e recebem a certificação do Inmetro. Para conferir se outros fabricantes também trabalham com rígidos padrões de qualidade, consulte no site do Inmetro se todos os engates realmente são certificados:

Consulte o padrão de qualidade do engate, clique aqui!

 

Fonte: Portal do Trânsito